A gente cria, inova, inspira, faz, refaz, faz de novo. A gente faz o novo. Entre rios, pontes e overdrives, a gente navega entre casarões antigos e um mar de tecnologia. Tudo bem envenenado, bom pra mim e bom pra tu, feito cantava Chico, conterrâneo de Naná, João Cabral de Melo Neto, Carlos Pena Filho, Brennand. Nossa arte está até no sotaque, que é tão bonito que dizem que a gente fala cantando. Quando o assunto é inovação, cor, ritmo, som, sabor e expressão, Recife é reinvenção. Todo dia.
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