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Prefeitura Frei Gaspar

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INTRODUÇÃO Na história do Estado de Minas, Frei Gaspar começa a se destacar na década de 30, período que se aproxima de sua emancipação (dezembro de 1938 – ano em que também adotou a tipologia atual). Não se pode precisar com exatidão de que modo se organizou seu povoamento uma vez que não existem dados nem estudos que possam compor uma historiografia. O certo é que suas características se confundem e se igualam aos demais povoados de então, cuja penetração no território ia de encontro ao embate imposto pela natureza com suas trincheiras de arbustos, caatingas, chapadas, serras e outras dificuldades para a colonização e travessa. Além da hostilidade da natureza, há que se observar a presença de indígenas nesta região, fato que motivou a presença catequizadora dos capuchinhos Serafim Gorizia e Ângelo de Sassoferrato. Deve-se salientar que mesmo distante dos grandes centros de mineração – que tanto marcaram o Estado na fase de Capitania – existem registros de negros escravos em fazendas da região. Sem jazidas de ouro, sem “entradas” e longe da tradição dos minérios conduzidos pela Rio-Bahia, o município se organizou através de correntes que não souberam investigar com propriedade a extensão de seu território – ainda hoje é fato a verificação de grandes latifundiários donatários de terra desgastadas pelos anos de subsistência desordenada. Muito tempo transcorreu para que o aspecto do município ganhasse as proporções que hoje conhecemos. Os dos povoados de Cibrão e Cachoeira do Aranã junto aos córregos que perfazem a geografia são os resposáveis pela maioria do povoamento e de certo modo sintetizam a ocupação marcada por espaços vagos e contradições ainda de não de todo explicáveis. Frei Gaspar é um município por se descobrir e pronto para restabelecer suas tradições.
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